Amo o Sol,
Tudo o que brilha,
Numa intensa e vã agonia.
As palavras soltam-se
Da minha boca,
Como dardos certeiros,
Por entre os raios que ainda brilham.
Aos homens se dirigem,
Visam o seu rosto,
Suspenso e de-composto,
Na face dos grandes mistérios do Mundo,
Nos terrores da Guerra,
Nos visos,
Sanguinários e denegridos,
De todos os opressores,
Nos medos das gentes acabrunhadas,
Maltratadas,
Em nome de um tal dito progresso,
Nas trevas,
Um dia lançado.
IR
O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante. Isabel Rosete
sábado, 8 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O que esperais
Depois do Amor?
A frustração de uma paixão
Não-resolvida,
Ainda não-consumada?
O desespero
Inaudível
Da morte do Amor?
O silenciar da Alma
Que diz o não-dito,
O que ficou por dizer
Por entre o suor, o riso
E as lágrimas?
Questões e mais questões
Atormentam os amantes,
Inquietos,
Em eterno sobressalto!
IR, 20/12/2008
Depois do Amor?
A frustração de uma paixão
Não-resolvida,
Ainda não-consumada?
O desespero
Inaudível
Da morte do Amor?
O silenciar da Alma
Que diz o não-dito,
O que ficou por dizer
Por entre o suor, o riso
E as lágrimas?
Questões e mais questões
Atormentam os amantes,
Inquietos,
Em eterno sobressalto!
IR, 20/12/2008
Os teus doces beijos,
Meu Amor,
Enaltecem a minha alma
Que por eles sempre anseia
E chora.
São o seu sustento vigoroso,
A fonte da sua paz eterna.
Beija-me, sempre, meu Amor,
Ardentemente,
No calor
Do teu colo erecto de pura sensualidade,
Que me afaga e aconchega,
Numa espécie de serenidade perpétua.
Sem os teus beijos,
Meu Amor,
Sufoco na solidão
De um estar cada vez mais só
E o vazio da minha existência assoma.
Beija-me, sempre,
Meu Amor,
Como se cada beijo
Fosse o último,
O derradeiro do nosso estar
Tão inconstante.
IR, 7/4/2008
Meu Amor,
Enaltecem a minha alma
Que por eles sempre anseia
E chora.
São o seu sustento vigoroso,
A fonte da sua paz eterna.
Beija-me, sempre, meu Amor,
Ardentemente,
No calor
Do teu colo erecto de pura sensualidade,
Que me afaga e aconchega,
Numa espécie de serenidade perpétua.
Sem os teus beijos,
Meu Amor,
Sufoco na solidão
De um estar cada vez mais só
E o vazio da minha existência assoma.
Beija-me, sempre,
Meu Amor,
Como se cada beijo
Fosse o último,
O derradeiro do nosso estar
Tão inconstante.
IR, 7/4/2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)