Esmago a Hipocrisia com um punho forte,
Qual peste negra e podre miséria das almas vis,
Das sanguessugas amaldiçoadas
Pela ausência da lúcida transparência,
Luminosa,
Das mentes pelo bom-senso embriagadas
Que, do Céu, recebem essa nobre missão:
‑ A Humanidade salvar do cavernoso reino
Dos olhares dissimulados e perversos,
Das falsas intenções de bondade e de humanismo
Camuflados em nome da vanglória;
Do oportunismo fútil,
Barato;
Da incoerência dos raciocínios paradoxais,
Da maledicência das santas vozes
Que, em nome de Deus (ou do Diabo),
Clamam a fraternidade ainda não consumada,
A tolerância perdida do abismo do egoísmo.
Isabel Rosete
Qual peste negra e podre miséria das almas vis,
Das sanguessugas amaldiçoadas
Pela ausência da lúcida transparência,
Luminosa,
Das mentes pelo bom-senso embriagadas
Que, do Céu, recebem essa nobre missão:
‑ A Humanidade salvar do cavernoso reino
Dos olhares dissimulados e perversos,
Das falsas intenções de bondade e de humanismo
Camuflados em nome da vanglória;
Do oportunismo fútil,
Barato;
Da incoerência dos raciocínios paradoxais,
Da maledicência das santas vozes
Que, em nome de Deus (ou do Diabo),
Clamam a fraternidade ainda não consumada,
A tolerância perdida do abismo do egoísmo.
Isabel Rosete