Não sossegas
Oh, minha alma
Na paixão dos des-encontros!
Vagueias pelo corpo luminoso
Do teu amante,
Que não está.
Palpitas,
Arritmadamente,
No seio do teu coração
Tão ansioso!
IR
O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante. Isabel Rosete
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
É tudo tão estranho
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada,
Sem freios de qualquer espécie!
Por vezes,
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
Por vezes,
O coração fica despedaçado,
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó!
Por vezes,
O corpo
Amortecido e inquieto!
E a chuva não pára mais!
IR
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada,
Sem freios de qualquer espécie!
Por vezes,
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
Por vezes,
O coração fica despedaçado,
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó!
Por vezes,
O corpo
Amortecido e inquieto!
E a chuva não pára mais!
IR
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