No Silêncio dos mortos
Encontro todos os pares
Da minha famigerada Alma
Em trânsito
Em dilema
Em inquietação…
Quando em Paz regresso
A serenidade instala-se.
Vivo a plena Alegria de todos os
Re-nascimentos
Ressurreições
Re-novações…
Qual Cristo na cruz pregado
Mas
Vivo
Sempre!
Pressente na ausência
Do seu ser, cheio
Indelevelmente ancorado
Em todos os postes
Dos Espíritos abandonados
Isabel Rosete
O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante. Isabel Rosete
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
É tudo tão estranho
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada
Sem freios de qualquer espécie!
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
O coração fica despedaçado
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó…
O corpo
Amortecido e inquieto.
E a chuva não pára mais!
Isabel Rosete
13/11/2009
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada
Sem freios de qualquer espécie!
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
O coração fica despedaçado
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó…
O corpo
Amortecido e inquieto.
E a chuva não pára mais!
Isabel Rosete
13/11/2009
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