Esmago a Hipocrisia com um punho forte,
Qual peste negra e podre miséria das almas vis,
Das sanguessugas amaldiçoadas
Pela ausência da lúcida transparência,
Luminosa,
Das mentes pelo bom-senso embriagadas
Que, do Céu, recebem essa nobre missão:
‑ A Humanidade salvar do cavernoso reino
Dos olhares dissimulados e perversos,
Das falsas intenções de bondade e de humanismo
Camuflados em nome da vanglória;
Do oportunismo fútil,
Barato;
Da incoerência dos raciocínios paradoxais,
Da maledicência das santas vozes
Que, em nome de Deus (ou do Diabo),
Clamam a fraternidade ainda não consumada,
A tolerância perdida do abismo do egoísmo.
Isabel Rosete
Qual peste negra e podre miséria das almas vis,
Das sanguessugas amaldiçoadas
Pela ausência da lúcida transparência,
Luminosa,
Das mentes pelo bom-senso embriagadas
Que, do Céu, recebem essa nobre missão:
‑ A Humanidade salvar do cavernoso reino
Dos olhares dissimulados e perversos,
Das falsas intenções de bondade e de humanismo
Camuflados em nome da vanglória;
Do oportunismo fútil,
Barato;
Da incoerência dos raciocínios paradoxais,
Da maledicência das santas vozes
Que, em nome de Deus (ou do Diabo),
Clamam a fraternidade ainda não consumada,
A tolerância perdida do abismo do egoísmo.
Isabel Rosete
2 comentários:
Um abismo de todo o tamanho!
Vim encurtar a distância e matar saudades de visita-la. É sempre um prazer.
Um abraço.
Pois é!
Vivemos em abismo ou à beira do abismo, muitas vezes. Outras, caímos no abismo, ou livramo-nos dele!
Obrigada pela sua gentileza.
No Facebook encontra-me quase diariamente. Lá vou indo actualizar as minhas páginas de trabalho.
Beijinhos.
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