quinta-feira, 5 de março de 2009

Silêncios políticos

Um Silêncio remoto
Comanda a voz da oposição.
Um rosto vazio de esperança
Apresenta-se ao País.

Sem convicção
Nem persuasão,
Nos movemos,
Como se a causa
Pela qual lutamos,
Já estivesse perdida.

Qual causa?
Qual luta?

Se sabeis a resposta,
Dizei-me,
Por favor,
Porque não a vislumbro.

Isabel Rosete

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