Amo o desassossego da paixão,
A vertigem abissal dos sentires
No turbilhão imparável dos desejos,
Que as almas inquieta
E os corpos des-espera.
Movem-se os corações
No eterno desalento do anseio,
Nunca saciado,
Sempre desperto,
Nunca realizado
Na plenitude dos sentires.
Isabel Rosete
1 comentário:
Uma maravilha, adorei este desassossego da paixão
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