É tudo tão estranho
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada,
Sem freios de qualquer espécie!
Por vezes,
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
Por vezes,
O coração fica despedaçado,
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó!
Por vezes,
O corpo
Amortecido e inquieto!
E a chuva não pára mais!
IR
2 comentários:
Boa noite, Isabel
Só mesmo as poetizas para tentarem decifrar as artimanhas do coração.
Um abraço,
GERALDO RIBEIRO
Muito obrigada pelo seu comentário, caro Geraldo.
Coisas do feminino?
Enviar um comentário