O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Não sossegas
Oh, minha alma
Na paixão dos des-encontros!
Vagueias pelo corpo luminoso
Do teu amante,
Que não está.
Palpitas,
Arritmadamente,
No seio do teu coração
Tão ansioso!
Sem comentários:
Enviar um comentário