O Amor está na essência
De um destino traçado por
Encontros e des-encontros.
Move-se na corda bamba
Do equilibrista, tão frágil
Como as asas dos Anjos,
Tão forte como as montanhas rochosas,
Tão intenso quanto as tempestades.
O Amor des-gasta a Alma,
Invade as suas entranhas
E revoluciona-as, sem digestão.
Percorre todo o corpo, exalta-o,
Enobrece-o ou subestima-o.
O Amor é um viandante.
Lavra todas as moradas,
Des-prevenidas. Vem, passa, vai...
Deixando longínquas pegadas
Impressas, qual fóssil
Em terreno des-conhecido.
O Amor também mata,
Também magoa... e irradia,
Num reflexo só, o inquietante composto
De Alegria e de Felicidade,
De exaltação e de exuberância,
De Nudez e de Pureza,
Onde o Tudo e Nada se des-fazem.
IR
De um destino traçado por
Encontros e des-encontros.
Move-se na corda bamba
Do equilibrista, tão frágil
Como as asas dos Anjos,
Tão forte como as montanhas rochosas,
Tão intenso quanto as tempestades.
O Amor des-gasta a Alma,
Invade as suas entranhas
E revoluciona-as, sem digestão.
Percorre todo o corpo, exalta-o,
Enobrece-o ou subestima-o.
O Amor é um viandante.
Lavra todas as moradas,
Des-prevenidas. Vem, passa, vai...
Deixando longínquas pegadas
Impressas, qual fóssil
Em terreno des-conhecido.
O Amor também mata,
Também magoa... e irradia,
Num reflexo só, o inquietante composto
De Alegria e de Felicidade,
De exaltação e de exuberância,
De Nudez e de Pureza,
Onde o Tudo e Nada se des-fazem.
IR
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