Que para bem longe vá
A Hipocrisia pestilenta,
Que transfigura a verdadeira
Face da Humanidade;
Que para bem longe vá
O Fútil reino das aparências,
Que ofusca os olhos inocentes;
Que para bem longe vá
A língua perversa das mentes execráveis,
Sem bom-senso, nem ordem;
Que para bem longe vá
A falsa caridade dos oportunistas,
Mergulhados no seu diabólico egocentrismo.
Isabel Rosete
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