O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
domingo, 11 de outubro de 2009
Silenciar a voz Na face oculta Do devir do mundo…
Vozes dispersas, Ouvem-se ao longe...
Isabel Rosete
1 comentário:
Anónimo
disse...
Bom dia Isabel
Muito bom este seu espaço cultural,fica dificil comentar somente um textol, todos são especiais.
1 comentário:
Bom dia Isabel
Muito bom este seu espaço cultural,fica dificil comentar somente um textol, todos são especiais.
Um abraço,
GERALDO RIBEIRO
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