É tudo tão estranho
No Amor!
Tão incompreensível
Tão indecifrável!
Por vezes,
Chovem lágrimas
De paixão exacerbada
Sem freios de qualquer espécie!
O Universo está nos amantes.
Os seus corpos enrolam-se
E desenrolam-se
Por entre a chuva intensa,
Que não pára mais!
Por vezes,
Chovem lágrimas de amargura!
O coração fica despedaçado
A alma retalhada
A mente em turbilhão
Intelectual contínuo, sem dó…
O corpo
Amortecido e inquieto.
E a chuva não pára mais!
Isabel Rosete
13/11/2009
1 comentário:
E, neste contexto, é bom que a chuva se mantenha e se transforme em dilúvio.
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