Se queres que te ame, volta no ermo da
Noite calada e preenche-me de prazer.
Já não quero mais choro, nem lágrimas.
Que venha a alegria e a felicidade
Que me cortam o pranto daquelas noites
Violentas que me rasgam no desespero da
Solidão intolerável.
Espero pelo amanhecer guiada pela tua mão
Colocada sob o meu peito, que sempre afaga
As amarguras da minha alma.
O Sol volta a brilhar.
O meu rosto deixou aquela palidez mortiça
E os meus olhos tornaram-se mais claros.
IR, 15/02/2011
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