sábado, 2 de julho de 2011


Se queres que te ame, volta no ermo da

Noite calada e preenche-me de prazer.

Já não quero mais choro, nem lágrimas.

Que venha a alegria e a felicidade

Que me cortam o pranto daquelas noites

Violentas que me rasgam no desespero da

Solidão intolerável.



Espero pelo amanhecer guiada pela tua mão

Colocada sob o meu peito, que sempre afaga

As amarguras da minha alma.



O Sol volta a brilhar.

O meu rosto deixou aquela palidez mortiça

E os meus olhos tornaram-se mais claros.



IR, 15/02/2011

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