quinta-feira, 3 de novembro de 2011

No silêncio da Morte,

Enquanto Deus dorme,

Movo-me, leve, tão... serena...

Pelos espaços astrais que me engrandecem

E comovem na tranquilidade da minha Alma.

A paz dos Anjos esses entes alados em vigília

Constante permanente, acompanha-me

Com a ternura e a serenidade dos Espíritos puros.

O meu Corpo, então, sossega e adormece

Na tranquilidade da Eternidade.

Isabel Rosete
(Inédito)

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