As
árvores despidas pelos ventos do Norte
Acolhem as aves migratórias que à Natureza
doam
Os mais nobres frutos do re-nascer sazonal.
A Terra abraça no seu doce leito
As mais tenras crias que suspiram pela
Liberdade
Numa tarde de imensa Alegria.
Isabel
Rosete, Ílhavo, s.d.
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