O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Numa palestra sobre Poesia e a minha poesia na "Casa da Culrura de Paranhos"
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