O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Por entre a seiva da Vida Corre o esgoto Das mentes pálidas,
A podridão do horror, O enfado do tédio, A escuridão Cega e surda, Das franjas deixadas Pelo negro rosto da inveja.
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