quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Não há espaços abertos
Na escuridão das mentes insanas.

Todos os círculos se fecham,
Todos os segmentos de recta têm o seu fim,
Imprevisível e indeterminado.
Todos os ângulos são obtusos.
O Aberto já não é mais possível.

O mundo ruiu
No fechamento do seu próprio círculo,
Redondo,
Sempre redondo…

Isabel Rosete

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