A Paz está podre!
E o mundo abre-se-nos
Na escuridão infinita
De um pálido sorriso
Em marés de desassombro.
As gotas da chuva delicada
Que a Terra regam e fortificam,
O sal do mar salgado
De doce amparo,
Tornam-se uma benção.
Do Céu,
Ainda nos chega
A escassa luz
Que nos alumia.
Mas, o Sol não brilha mais,
Nesse amarelo reluzente
Que, outrora, espalhava todo o seu esplendor.
Isabel Rosete
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