O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
O tempo passa Na inconstância Dos desejos moribundos, Sem par.
Balança E balança… Num extenso caminho, Sem fim visível.
Aí se ergue a ameaça Da paixão avassaladora, Que atormenta e move o amor.
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