O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Sinto, ao longe, As marcas vindouras do sofrimento De mais um dia des-feito.
Ecos das trevas da alma se alojam dentro de mim Em instantes De indecifráveis mistérios Do amor e da morte Que, em uníssono, Se beijam...
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