terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sou a exemplificação
Mais ou menos fortuita
Das Paixões inconstantes.

O Amor comove-me!
Mas, nem sempre me move!

A dor do amor
Desampara-me
Desarma-me…
Todas as vezes
Que me bate à porta.

Nunca sei como recebê-lo
Pela inquietude do meu ser
Em demanda
Em digressão…
Perpétua.

Isabel Rosete

2 comentários:

ManivelasdaMente disse...

«O amor comove-me, nem sempre me move...». Belo trecho num poema aliciante.

Anónimo disse...

Grata pelas suas palavras,muito aliciantes para o meu Ego.
Os comentários do meus leitores são importantíssimos para que a minha escrita continue a crescer mais, cada vez mais e, sobretuddo, melhor.
Bem-haja