Amamos a Paz dos desertos
Onde encontramos a tranquilidade.
Aí permanecemos,
Nessa espécie de refúgio do Mundo,
A salvo dos olhares alheios
Que nos penetram na alma,
A salvo das mãos dos outros
Que nos apontam o dedo,
A salvo das mentes incriminatórias
Que só vêem o visível,
A salvo dos espíritos perversos
Que a verdade atrofiam.
Isabel Roste
Sem comentários:
Enviar um comentário