O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Despimo-nos do tédio,
Enfrentamos as multidões
Dispersas,
Invisíveis,
Aos olhos maledicentes
Das bocas preservas.
Agouros pronunciam,
Em nome do desespero,
Egoísta,
Que lhes corrói a alma.
Sem comentários:
Enviar um comentário