O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
domingo, 23 de março de 2008
A monotonia Não desperta mais As mentes inquietas
Traz o tédio Dos olhares encobertos
Pelas cicatrizes da Vida Vivida Em sobressalto perpétuo
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