terça-feira, 24 de novembro de 2009

Não há espaços ancestrais
Que nos acolham!

Que mãos terríveis
As dos Homens!
Tão trémulas e tão vacilantes
Quanto o mais frágil vime;
Tão poderosas e monstruosas
Indignas e vis
Quanto a alma de um tirano.

Isabel Rosete

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