O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Não há espaços ancestrais Que nos acolham!
Que mãos terríveis As dos Homens! Tão trémulas e tão vacilantes Quanto o mais frágil vime; Tão poderosas e monstruosas Indignas e vis Quanto a alma de um tirano.
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