O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante. Isabel Rosete
terça-feira, 24 de novembro de 2009
A Paz flui dentro de mim
Num ritmo suave e sereno.
Apenas escuto o Silêncio
E o cadenciado chilrear dos pardais
Ora
Poisados nas árvores agrestes
Ora
Caminhando pela terra ardente
Na recolha das últimas migalhas.
Lembro-me de ti!
Já não te amo mais!
Já não te quero,
Nunca mais!
Ah, se o amor por ti
Voltasse!
Como seria
De novo
Infeliz!
Como se desprenderiam
Todos os fragmentos de mim!
25/11/2009
Isabel Rosete
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