Sou a exemplificação
Mais ou menos fortuita
Das Paixões inconstantes.
O Amor comove-me!
Mas, nem sempre me move!
A dor do amor
Desampara-me
Desarma-me…
Todas as vezes
Que me bate à porta.
Nunca sei como recebê-lo
Pela inquietude do meu ser
Em demanda
Em digressão…
Perpétua.
Isabel Rosete
2 comentários:
«O amor comove-me, nem sempre me move...». Belo trecho num poema aliciante.
Grata pelas suas palavras,muito aliciantes para o meu Ego.
Os comentários do meus leitores são importantíssimos para que a minha escrita continue a crescer mais, cada vez mais e, sobretuddo, melhor.
Bem-haja
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