O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
É Tudo tão Descartável ...
É tudo tão descartável…
Os Homens Já não sabem mais Qual o seu “topos” originário Há muito perdido No Labirinto do Minotauro Sem fio de Ariana Visível…
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