terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Na ausência de um copo desejado
Despeja-se a minha alma!

Desdobra-se e re-desdobra-se
Em todos os seres e estares
Dos amantes entrelaçados
Pelas franjas ardentes
De um conjunto libidinal.

Os prazeres proibidos
Almeja
Neste ou naquele lugar.

Espera a justa recompensa
De um amor recíproco!

Isabel Rosete

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