terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

«No Silêncio dos mortos encontro todos os pares
Da minha famigerada Alma em trânsito,
Em dilema, em inquietação.

Quando em Paz regresso, a serenidade instala-se.
Vivo a plena Alegria de todos os Re-nascimentos,
De todas as Ressurreições, de todas as Re-novações,
Qual Cristo na cruz pregado, mas, sempre Vivo!
Pressente na ausência do seu ser cheio,
Indelevelmente ancorado em todos os postes
Dos Espíritos abandonados.»
IR/Semi-heterónimo de Isabel Rosete



















Imagem: Pintura de Salvador Dalí

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