Amar a Paz
Já não é coisa dos Homens…
Tudo destroem
Desbravam
Corroem
O centro do seu olhar
É o sangue
Selvagem
Dos oprimidos
Quanta cobardia !
Quanta indignidade !
A vergonha
A vileza
Não mesclam mais o seu rosto
Marcado pela insensatez
Manchado pelas sórdidas raízes ódio…
Enlameado pelo fanatismo
Que estreita
Os horizontes das mentes
Ensurdecidas
Pelos timbres do tambores
Que a guerra anunciam…
Isabel Rosete,
07/02/08
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