quarta-feira, 12 de março de 2008

Amar a Paz
Já não é coisa dos Homens…

Tudo destroem
Desbravam
Corroem

O centro do seu olhar
É o sangue
Selvagem
Dos oprimidos

Quanta cobardia !
Quanta indignidade !

A vergonha
A vileza
Não mesclam mais o seu rosto
Marcado pela insensatez
Manchado pelas sórdidas raízes ódio…

Enlameado pelo fanatismo
Que estreita
Os horizontes das mentes
Ensurdecidas
Pelos timbres do tambores
Que a guerra anunciam…

Isabel Rosete,
07/02/08

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