O Mundo está aí…
Não poupa a cegueira branca
Das almas puras
Desprotegidas
Das garras escondidas…
Não oferece gratidão
Aos nobres espíritos
Não escuta os gritos de alerta
Da Natureza desolada…
Não sente os odores da Terra
O chamamento das coisas simples
A singeleza do desabrochar das flores
A leveza do correr das aguas puras…
Não perpetua o poder da Paz
A força do Amor
As dádivas da Criação
O jorrar originário das Fontes…
A serenidade dos céus
O brilho translúcido das estrelas…
A transparência dos raios solares
A magnitude da Lua cheia
O livre voo dos pássaros
A frescura das árvores onde pousam…
Isabel Rosete
10/01/08
26/01/08
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