O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Ainda há espaços escondidos No coração dos homens!
Silenciam a sua voz Na face oculta do devir do mundo!
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