O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Por entre a seiva da Vida Corre o esgoto Das mentes pálidas;
A podridão do horror O enfado do tédio A escuridão Cega e surda Das franjas deixadas pela inveja E pela hipocrisia.
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