segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Amamos a Paz dos desertos
Onde encontramos a tranquilidade.
Aí permanecemos
Nessa espécie de refúgio do Mundo
A salvo dos olhares alheios
Que nos penetram na alma;
A salvo das mãos dos outros
Que nos apontam o dedo;
A salvo das mentes incriminatórias
Que só vêem o visível;
A salvo dos espíritos perversos
Que a verdade atrofiam.

Isabel Rosete

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