Amar é coisa dos homens,
Entes solitários,
Incapazes de percepcionar
A Solidão como outra forma de Amor.
E isso não basta
A estas criaturas errantes?
Não.
Não basta!
Nada basta!
Há sempre um mais,
Há sempre um depois,
Que aflora
Em todos os pensamentos
Translúcidos,
Recônditos
Ou inconscientes.
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