quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Amor crava-se no meu peito
Como um espinho
De uma rosa
Sangrenta,

Aveludada,
Doce,
Sedosa,

Quente,
Misteriosa,
Enigmática.

A Felicidade,
É o paradoxo
Dos amores
Verosímeis
E inacreditáveis.

O Amor espalha-se por todas as veias,
Tornar-se plasmático,
Dividido,
Unido.

Move-se nessa massa
Vermelha,
Que circula
Em todas as células,
Em todas as veias,
Em todos os poros.

Tudo inunda,
Tudo faz,
E des-faz,
Na dimensão paradoxal
Do Infinito Universo do sentir.

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