O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem-no na transparência de cada palavra, na lucidez minuciosa de cada sílaba, na singela pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoante.
Isabel Rosete
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
As árvores despidas, Pelos ventos do Norte, Acolhem as aves migratórias, Que à Natureza doam, Os mais nobres frutos, De cada re-nascer.
A Terra abraça, No seu doce leito, As tenras crias, Que suspiram pela Liberdade, Numa tarde de imensa Alegria.
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